terça-feira, 28 de outubro de 2008

Symphony No. 9


Há pouco estudava cálculo, quando resolvi tornar tudo mais interessante.
Então, resolvi fazer algo que há tempos não fazia: coloquei os fones nos ouvidos e me pus a ouvir a 9ª Sinfonia de "cabo a rabo".
Não sabia se me admirava mais com a matemática que o Anton 2 me apresentava ou com a genialidade da composição. Antes que alguns gritem "NÃO COMPARE BEETHOVEN COM MATEMÁTICA", digo que, pra mim, os cálculos não devem em nada quando comparados a qualquer tipo de arte, mesmo a música.
Não podia deixar de postar aqui alguma coisa relacionada a essa verdadeira obra-prima.
Vejamos o que a Wikipédia nos diz:

A sinfonia nº 9 em ré menor, op. 125, "Coral", é a última sinfonia completa composta por Ludwig van Beethoven. Completada em 1824, a sinfonia coral mais conhecida como Nona Sinfonia é uma das obras mais conhecidas do repertório ocidental, considerada tanto ícone quanto predecessora da música romântica, e uma das grandes obras-primas de Beethoven.
A nona sinfonia de Beethoven incorpora parte do
poema An die Freude ("À Alegria"), uma ode escrita por Friedrich Schiller, com o texto cantado por solistas e um coro em seu último movimento. Foi o primeiro exemplo de um compositor importante que tenha se utilizado da voz humana com o mesmo destaque que os intrumentos, numa sinfonia, criando assim uma obra de grande alcance, que deu o tom para a forma sinfônica que viria a ser adotada pelos compositores românticos.
A sinfonia nº 9 tem um papel cultural de extema relevância no mundo atual. Em especial, a música do último movimento, chamado informalmente de "Ode à Alegria", foi
rearranjada por Herbert von Karajan para se tornar o hino da União Européia. Outra prova de sua importância na cultura atual foi o valor de 3,3 milhões de dólares atingido pela venda de um dos seus manuscritos originais, feita em 2003 pela Sotheby's, de Londres. Segundo o chefe do departamento de manuscritos da Sotheby's à época, Stephen Roe, a sinfonia "é um dos maiores feitos do homem, ao lado do Hamlet e do Rei Lear de Shakespeare".
Foi apresentada pela primeira vez em
7 de maio de 1824, no Kärntnertortheater, em Viena, na Áustria. O regente foi Michael Umlauf, diretor musical do teatro, e Beethoven - dissuadido da regência pelo estágio avançado de sua surdez - teve direito a um lugar especial no palco, junto ao maestro.

3 comentários:

Nat Valarini disse...

Bom dia!

Seu blog é muito bom!

Fez uma matéria bem detalhada e explicativa. Gostei muito!

Bjoks!

http://garotapendurada.blogspot.com

Alberto Ritter Tusi disse...

E aí cara, valeu!
Fiz o mesmo.


Quanto à nona sinfonia...


Beethoven é o cúmulo da inspiração, ninguém que pisou na terra foi tão inpirado quanto ele.

Eu diria que se Jesus, o Cristo, fosse compositor; ele não teria uma obra tão grandiosamente inspirada e rica quanto a de Beethoven! Hehe.

Cristina Mendes disse...

Gostei mto do seu blog!

abs

o meu é esse:
http://cristininha3.blogspot.com/